"O excesso de regulação e impostos afeta a sociedade brasileira", afirma Alexis Madrigal.
Para o Gestor Público: "O excesso de Estado, vai à contramão do progresso de um povo".
Foto: Congresso de Gestão Pública, participação Alexis Madrigal - 2018.
A situação da carga tributária no Brasil causa arrepios aos contribuintes, são inúmero os impostos que os governos (federal, estadual e municipal) arrecadam sobre o patrimônio (bens) e renda (salários, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras) dos cidadãos brasileiros.
Para transparecer esse fato o parágrafo 5º do artigo 150 da Constituição Federal determina que todo os cidadão sejam informados com exatidão e clareza sobre os impostos embutidos nos bens e serviços. Com isso, não é incomum ouvir dizer que o Brasil é o “país dos impostos”.
Para o Gestor Público Alexis Madrigal:
"Cada um de nós têm o sentimento de indignação ao presenciar diante dos olhos o percentual de tributos pagos diariamente em serviços utilizados, produtos e mercadorias consumidos no Brasil. Neste semblante, é preciso compreender e evidenciar que o excesso de regulação está atrelado a alta carga tributária, pois existem medidas inconsequentes que objetivam a criação de impostos desnecessários, que acabam consumindo os recursos financeiros das famílias brasileiras, deprimindo o poder de compra da população e apenas favorece o Estado, que cada vez encontra-se mais deficitário e gordo", afirma Madrigal.
Uma questão relevante nesse debate, mas que nem sempre recebe o destaque merecido diz respeito à regulação, quanto ao fato é importante perceber que a regulação em excesso por parte do governo tem consequências inesperadas e afeta diretamente a população.
É comprovado que o excesso de Estado, vai à contramão do progresso de um povo. Excesso de regulamentação inibe a competitividade, encarece serviços e somente favorece o Estado. Como foi demonstrado no depoimento do ex-presidente do Banco Central (BC) Pérsio Arida, hoje sócio do banco BTG Pactual:
"Quando se tira a volatilidade de um ativo, investidores migram para outro. Mas não devemos ter ilusão: crises se repetem, por mais que reguladores tentem limitar o risco", afirma Arida.
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